Sinopse:
Depois de "A Última Feiticeira", o primeiro volume de uma fantasia épica, Sandra Carvalho publica dois meses depois o livro que se segue, "O Guerreiro Lobo". Esta autora estreante na literatura desde cedo se entretém a contar histórias aos seus amigos e inevitavelmente ao seu círculo familiar. Incentivada a mostrar o seu trabalho é aos 33 anos que o seu caminho se ilumina, rumo a uma carreira bem sucedida. Recuperando algumas personagens do início da saga voltamos a encontrar Sigarr, um feiticeiro de má índole que afinal subsistiu no mundo, apesar de aparentemente ter sido vencido, Throst, guerreiro viking, filho de Thorgrim e Catelyn, neta da feiticeira Aranwen, que mais uma vez é a protagonista. Cat anseia encontrar a solução para os enigmas que a atormentam, assim como a identidade do Ser Superior que irá orientá-la no treino da magia. Contudo, a sua mente é transportada numa viagem inesperada., enfrentando a mais difícil das decisões: deverá regressar à grande Ilha, impedir a hedionda feiticeira Gwendalin de libertar o poder contido nas sete pedras mágicas, e salvar o seu povo, ou deverá permanecer na Terra Antiga, livrar o Guerreiro-Lobo da maldição que o condena à morte e ajudá-lo na sua missão de paz?
Opinião:
Primeiro e antes de tudo: obrigada Ivonne Zuzarte pelo empréstimo!
(Espera lá… esta é a 2ª? 3ª vez que te
menciono por aqui no espaço de uma semana? Vês? Vês? É o que dá ter nomes
estrangeiros ^^ )
Comecei a ler este livro no final do mês passado. ‘O Guerreiro lobo’ é o segundo volume da
saga das Pedras Mágicas da autora portuguesa Sandra Carvalho e apesar de ser o
segundo livro da série e ter por assim dizer, uma história singular, é também
com este livro que a autora encerra o anterior: ‘A última Feiticeira’. (Vejam a
minha opinião sobre o livro aqui)
Relativamente à capa (aspecto que não referenciei
na opinião anterior, porque ando a comer demasiado queijo) não possui a chama
que normalmente me atrai num livro. As ilustrações não fazem justiça às
histórias. A meu ver (que sou uma completa leiga no assunto) são demasiado
superficiais e os desenhos muito comuns e sem ‘sal’.
Livros que excedam as 150 páginas
impressos em folha branca é um suplício para os meus olhos. (Já apresentei
queixa. Próxima reencarnação quero vir com visão de águia ou falcão. A cor dos
olhos mantém-se mas nada de vir pitosga, ok?)
Relativamente à história em si, devo
dizer-vos que ao contrário do primeiro volume, o início deste foi feito a alta
velocidade. Em pouco tempo dei comigo a desfolhar a página número 100. Adoro diálogos
e discursos directos. Fazem-me embrenhar no livro de uma tal forma que têm de me
gritar aos ouvidos para me arrancar da leitura. A autora tem destas situações e
são espectaculares. Conseguiu arrepiar-me um monte de vezes e até me deixar com
a lágrima no canto do olho em pelo menos duas situações. Mas também tem capítulos
inteiros em que não existe mais nada a não ser introspecção e meditação e
divagação e…e… Acabava por perder o interesse na leitura, até porque acabava
por repetir a informação (que já vinha a captar desde o inicio) e dava por mim
confusa e a fazer um esforço enorme para assimilar a informação que me estava a
dar e a tentar encaixá-las no que já sabia sobre os personagens e o que era
novidade.
Gostei da história. Gostei mais ainda do
que o primeiro livro mas, ainda assim, não foi o suficiente para dar mais do
que 3 estrelas no Goodreads.
Boas leituras,
11 de Maio de 2013
O meu nome não é estrangeiro -.-
ResponderEliminarEste foi o que mais gostei da saga :) até agora, que só li 3.
Oh, tu sabes o que eu quero dizer ^^
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