sábado, 11 de maio de 2013

O Guerreiro Lobo (Saga das Pedras Mágicas #2) Sandra Carvalho [Opinião]

Sinopse:

Depois de "A Última Feiticeira", o primeiro volume de uma fantasia épica, Sandra Carvalho publica dois meses depois o livro que se segue, "O Guerreiro Lobo". Esta autora estreante na literatura desde cedo se entretém a contar histórias aos seus amigos e inevitavelmente ao seu círculo familiar. Incentivada a mostrar o seu trabalho é aos 33 anos que o seu caminho se ilumina, rumo a uma carreira bem sucedida. Recuperando algumas personagens do início da saga voltamos a encontrar Sigarr, um feiticeiro de má índole que afinal subsistiu no mundo, apesar de aparentemente ter sido vencido, Throst, guerreiro viking, filho de Thorgrim e Catelyn, neta da feiticeira Aranwen, que mais uma vez é a protagonista. Cat anseia encontrar a solução para os enigmas que a atormentam, assim como a identidade do Ser Superior que irá orientá-la no treino da magia. Contudo, a sua mente é transportada numa viagem inesperada., enfrentando a mais difícil das decisões: deverá regressar à grande Ilha, impedir a hedionda feiticeira Gwendalin de libertar o poder contido nas sete pedras mágicas, e salvar o seu povo, ou deverá permanecer na Terra Antiga, livrar o Guerreiro-Lobo da maldição que o condena à morte e ajudá-lo na sua missão de paz?

Opinião:

Primeiro e antes de tudo: obrigada Ivonne Zuzarte pelo empréstimo!

(Espera lá… esta é a 2ª? 3ª vez que te menciono por aqui no espaço de uma semana? Vês? Vês? É o que dá ter nomes estrangeiros ^^ )

Comecei a ler este livro no final do mês passado. ‘O Guerreiro lobo’ é o segundo volume da saga das Pedras Mágicas da autora portuguesa Sandra Carvalho e apesar de ser o segundo livro da série e ter por assim dizer, uma história singular, é também com este livro que a autora encerra o anterior: ‘A última Feiticeira’. (Vejam a minha opinião sobre o livro aqui)

Relativamente à capa (aspecto que não referenciei na opinião anterior, porque ando a comer demasiado queijo) não possui a chama que normalmente me atrai num livro. As ilustrações não fazem justiça às histórias. A meu ver (que sou uma completa leiga no assunto) são demasiado superficiais e os desenhos muito comuns e sem ‘sal’.

Livros que excedam as 150 páginas impressos em folha branca é um suplício para os meus olhos. (Já apresentei queixa. Próxima reencarnação quero vir com visão de águia ou falcão. A cor dos olhos mantém-se mas nada de vir pitosga, ok?)

Relativamente à história em si, devo dizer-vos que ao contrário do primeiro volume, o início deste foi feito a alta velocidade. Em pouco tempo dei comigo a desfolhar a página número 100. Adoro diálogos e discursos directos. Fazem-me embrenhar no livro de uma tal forma que têm de me gritar aos ouvidos para me arrancar da leitura. A autora tem destas situações e são espectaculares. Conseguiu arrepiar-me um monte de vezes e até me deixar com a lágrima no canto do olho em pelo menos duas situações. Mas também tem capítulos inteiros em que não existe mais nada a não ser introspecção e meditação e divagação e…e… Acabava por perder o interesse na leitura, até porque acabava por repetir a informação (que já vinha a captar desde o inicio) e dava por mim confusa e a fazer um esforço enorme para assimilar a informação que me estava a dar e a tentar encaixá-las no que já sabia sobre os personagens e o que era novidade.

Gostei da história. Gostei mais ainda do que o primeiro livro mas, ainda assim, não foi o suficiente para dar mais do que 3 estrelas no Goodreads


Boas leituras,
11 de Maio de 2013






2 comentários:

  1. O meu nome não é estrangeiro -.-

    Este foi o que mais gostei da saga :) até agora, que só li 3.

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