Sinopse:
A tua escolha
pode transformar-te - ou destruir-te. Mas qualquer escolha implica
consequências, e à medida que as várias fações começam a insurgir-se, Tris
Prior precisa de continuar a lutar pelos que ama - e por ela própria.
O dia da iniciação de Tris devia ter sido marcado pela celebração com a fação
escolhida. No entanto, o dia termina da pior forma possível. À medida que o
conflito entre as diferentes fações e as ideologias de cada uma se agita, a
guerra parece ser inevitável. Escolher é cada vez mais incontornável... e
fatal.
Transformada pelas próprias decisões mas ainda assombrada pela dor e pela
culpa, Tris terá de aceitar em pleno o seu estatuto de Divergente, mesmo que
não compreenda completamente o que poderá vir a perder.
A muito esperada continuação da saga Divergente volta a impressionar
os fãs, com um enredo pleno de reviravoltas, romance e desilusões amorosas, e
uma maravilhosa reflexão sobre a natureza humana.
Opinião:
Vou começar pela capa: é linda! Diferente
e muito apelativa. (Tal como a capa do primeiro volume). O facto de o interior
ser em papel creme ajuda imenso à leitura assim como o tamanho da letra.
Quanto à história: 'Insurgente' é o segundo
livro da trilogia distópica de Veronica Roth que traz até nós leitores a
continuidade da aventura de Tris (Beatrice) e Four (Tobias) assim como das
restantes facções que fazem parte desta história que sofra mais uma reviravolta
e que, no entanto, ainda não nos revela ao certo o outro lado da moeda que se
encontra para lá da vedação da sociedade das facções.
Neste segundo livro nota-se uma evolução
fantástica na personagem de Four. É mais arisco. Mais engraçado. Mais duro.
Mais masculino. Tentador. Sem dúvida que para mim foi a personagem revelação,
se bem que em certas partes esperei mais dele.
Quanto a Tris, bom, é uma personagem de
altos e baixos. Tanto é destemida e imparável como de repente recua no tempo e
parece uma miudita insegura e apavorada.
(Ok, só tem 16 anos, compreendo isso.
Mas não sei, houve ali algumas quebras de personalidade que não combinam).
A autora aplica uma boa quantidade de
humor em várias situações, ingrediente este, que dá uma outra graça à narrativa
e me fez devorar página atrás de página. Os diálogos foram mais fluidos e as
acções mais ‘reais’. No entanto, deparei-me com algumas situações que foram o
oposto. Frases sem sentido que me obrigou a ler a mesma passagem duas e três
vezes.
(Penso que neste aspecto a culpa terá sido da tradução, uma vez que se o
processo não for feito com atenção máxima, o conceito ao ser traduzido pode
ficar perdido e causar confusão).
Mal
posso esperar pela continuação e desfecho desta trilogia. Recomendo.
(Podem ver aqui a classificação no Goodreads)
Boas leituras,
18 Maio 2013
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