Sinopse:
A existência de F. Scott Fitzgerald coincide literáriamente com os dois decénios que separam as duas guerras, repartindo-se entre a América onde nasceu, numa pacata cidade do Middle West, no Minnesota, e a França, onde viveu durante vários anos com a família. O seu nome evoca-nos uma geração que associamos à lendária idade do jazz, vertiginosa e fútil. Fitzgerald pertenceu a essa geração, foi um dos seus arautos. A sua vida tão precocemente visitada pela fama, e tão cedo destruída, é a carne e o sangue de que é feita a sua obra. O Grande Gatsby é o seu maior romance, talvez porque nele se fundem com rara felicidade essa matéria-prima, a sua própria experiência de vida, e uma linguagem de grande qualidade poética.
Opinião:
Desde a primeira vez que ouvi falar deste livro que senti vontade de o ler. Pois, bem, esta semana chegou cá a casa e lá comecei eu a ler este grande clássico.
(Pelos vistos, pertence ao plano nacional de leituras. Bom, no meu tempo não havia cá Gatsby para ninguém -_- )
Gatsby não passa de um pobre jovem que vai para a guerra e que por meio do destino conhece Daisy, uma jovem e formosa rapariga que de imediato lhe confisca o coração. No entanto, uma vez que ele não passava de um mero soldado, Daisy rapidamente se esquece da paixão arrebatadora pelo jovem soldado e se casa com Tom.
Quando Gatsby regressa da guerra, traz consigo não só memórias desses tempos e de antigos camaradas como uma valiosa fortuna. Acreditando que o fosso que o separava da sua querida Daisy era a sua inicial condição económica Gatsby exibe a sua fortuna e a sua ostentosa mansão a todos os 'sanguessugas' da sociedade na esperança de atrair Daisy aos seus serões.
As festas. O glamour. O dinheiro. Todos estes ingredientes faziam as massas sociais rumarem quase em excursão à grande mansão de Gatsby, ponto de encontro de homens e mulheres de Nova Iorque. No entanto o destino permite que Gatsby reencontre Daisy... e o seu marido, Tom. Completando desta forma um triângulo amoroso, composto pela Daisy, um amor do passado (Gatsby) e um amor do presente (Tom).
O inicio da leitura, confesso que me deixou confusa, mas assim que o narrador se apresenta, Nick Carraway, vizinho de Gatsby, sabemos que é a personagem que dá voz a esta história, narrando não só a controvérsia da sociedade dos anos 20, corrompida por falsas moralidades mas também a desgraça de um amor perdido e amaldiçoado.
Foi um livro que li em 2 a 3 dias. É interessante, uma vez que nos mostra várias perspectivas do sonho americano e da sua decadência.
(Podem ver a classificação no Goodreads)
E agora que já li o livro tenho de ir ver o filme ao cinema.
Boas leituras,
22 de Maio 2013
Quando Gatsby regressa da guerra, traz consigo não só memórias desses tempos e de antigos camaradas como uma valiosa fortuna. Acreditando que o fosso que o separava da sua querida Daisy era a sua inicial condição económica Gatsby exibe a sua fortuna e a sua ostentosa mansão a todos os 'sanguessugas' da sociedade na esperança de atrair Daisy aos seus serões.
As festas. O glamour. O dinheiro. Todos estes ingredientes faziam as massas sociais rumarem quase em excursão à grande mansão de Gatsby, ponto de encontro de homens e mulheres de Nova Iorque. No entanto o destino permite que Gatsby reencontre Daisy... e o seu marido, Tom. Completando desta forma um triângulo amoroso, composto pela Daisy, um amor do passado (Gatsby) e um amor do presente (Tom).
O inicio da leitura, confesso que me deixou confusa, mas assim que o narrador se apresenta, Nick Carraway, vizinho de Gatsby, sabemos que é a personagem que dá voz a esta história, narrando não só a controvérsia da sociedade dos anos 20, corrompida por falsas moralidades mas também a desgraça de um amor perdido e amaldiçoado.
Foi um livro que li em 2 a 3 dias. É interessante, uma vez que nos mostra várias perspectivas do sonho americano e da sua decadência.
(Podem ver a classificação no Goodreads)
E agora que já li o livro tenho de ir ver o filme ao cinema.
Boas leituras,
22 de Maio 2013
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