Sinopse:
Uma batalha entre as forças do bem e do mal está prestes a começar. De um lado Lilith, a vampira mais poderosa do mundo. Do outro, a deusa Morrigan, que tudo fará para a travar com o seu círculo…
Irlanda, século XII. O feiticeiro Hoyt está destroçado pela perda do seu irmão gémeo, transformado num vampiro pela poderosa Lilith. A deusa Morrigan está determinada a enfrentar Lilith e avisa Hoyt de que chegará um dia em que se formará um círculo de seis, destinado a enfrentar Lilith e salvar a Humanidade. Hoyt usa os seus poderes para viajar à Nova Iorque dos dias de hoje onde descobre o seu irmão, um homem bem-sucedido mas frio e cínico, e pede-lhe auxílio na luta contra Lilith. Mas o círculo não está completo sem os poderes mágicos da artista Glenna Ward. Hoyt não confia na magia dela, mas ambos farão tudo para alcançar os seus objetivos. E ao enfrentarem legiões de inimigos, apercebem-se de que o amor que cresce entre ambos poderá aumentar as probabilidades de derrotarem Lilith…
Opinião:
Hoyt é um feiticiero escolhido pela Deusa Morrigan para combater a mais temível das vampiras: Lilith. Cian, seu irmão gémeo que foi transformado em vampiro, Glena uma bruxa do século XXI por quem Hoyt se perde de amores, Moira, excelente arqueira e princesa de Gaell, Larkin que é um metamorfo, King, amigo de Cian e por fim Blair, proveniente de uma familia de caçadores que vem ajudar a treinar este pequeno grupo para que possam juntamente com Hoyt enfrentarem as trevas de Lilith e vencer a guerra em nome da Deusa.
Livro que é livro é especial mas quando nos é oferecido por alguém que nos é também especial, fica ainda mais especial! (Ei! Tantas vezes a palavra especial, até parece que estou num concurso de repetições -_- )
A Cruz de Morrigan é o primeiro livro da trilogia do Circulo mas não é a primeira vez que leio livros da Tia Nora. Não, a minha estreia com esta senhora aconteceu o ano passado também com uma trilogia, desta feita, a Trilogia Irlandesa.
Desta vez, na Trilogia do Circulo, Nora Roberts rende-se às histórias dos vampiros e decide presenciar os seus leitores com uma trilogia mais focada no fantástico. No entanto desenganem-se se pensam que vão levar com um Twilight em cima. (Ok, pronto, tem uma semelhança ( -_- ) mas é pura coincidência, confiem em mim.)
Gostei do contraste entre o passado, o medieval e a vida actual e moderna do século onde a maior parte da história se desenrola. O toque de humor das personagens também foi pertinente. O romance que se desenrola devagarinho entre Hoyt e Glena é fofinho e é nele que reconheço o toque sublime da autora, como uma das melhores romancistas actuais.
No entanto penso que a nível de tradução a coisa não correu como era suposto. Deparei-me ao longa da leitura com imensas frases que não me fizerem qualquer sentido e duvido que, mesmo não tendo lido o original, a edição portuguesa lhe seja fiel.
Foi um livro interessante, num contexto soft na guerra entre o bem e o mal e este foi apenas o primeiro livro e como tal funciona mais como uma espécie de introdução.
Sinceramente fiquei mais cativada pela outra trilogia que já li da autora, ainda assim espero os restantes livros para saber como acaba a história destes guerreiros improváveis que se juntaram num único juramento em nome da Deusa.
2.5* foi a minha cotação no Goodreads.
Boas leituras,
Obrigada Sofia pela prendinha, adorei!
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